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Gestão de emissões

Em 2024, a redução das emissões absolutas de gases de efeito estufa dos escopos 1 e 2 foi de 13,2% em relação ao ano-base 2022. A evolução está dentro do esperado pela empresa, considerando o momento de estabilização da Unidade Ortigueira, após o aumento de capacidade com o Projeto Puma II. Em 2024, a conclusão dos projetos de expansão e o trabalho focado na otimização dos controles operacionais foram os principais pontos de atuação. Além disso, destaca-se a realização de testes de substituição de combustível fóssil por bio-óleo nos fornos de cal da Unidade Monte Alegre, em Telêmaco Borba (PR). A experiência foi bem avaliada, recebeu licença ambiental e agora o projeto está em fase de análise de viabilidade para implantação futura.  

Atualizações tecnológicas nas fábricas, como a instalação da nova caldeira de recuperação na Unidade Monte Alegre, também desenham uma boa perspectiva de redução de emissões de CO2 para os próximos anos.

A Klabin investe em tecnologias que otimizam o uso de recursos naturais e minimizam os impactos ambientais. Todas as fábricas da Companhia têm equipamentos e sistemas de controle de emissões atmosféricas. Para atendimento aos requisitos ambientais aplicáveis, sistemas de monitoramento (contínuo ou descontínuo) são aplicados nas fontes de emissão. Óxidos de nitrogênio (NOx), material particulado (MP), óxidos de enxofre (SOx) e compostos orgânicos voláteis (COVs) são alguns tipos de emissão monitorados.

Redução de GEE de escopo 3

Envolver a cadeia de valor na meta de reduzir as emissões do escopo 3 é um desafio. Em 2023, a Klabin implantou o seu Programa de Engajamento da Cadeia de Valor no tema Mudanças Climáticas e, desde então, vem incentivando parceiros a avaliarem os próprios impactos e a buscarem a descarbonização dos seus processos. Mais de 200 parceiros da Companhia (entre fornecedores e clientes) compõem esse grupo, com diferentes níveis de maturidade em relação à descarbonização — enquanto alguns parceiros ainda precisam de apoio para começar a elaborar o inventário de GEE, outros já possuem metas baseadas na ciência. 

De 2022 (ano-base para a nova meta aprovada pela SBTi) para 2024, a Klabin obteve redução de 17,4% nas emissões do escopo 3.



 

Fluff com pegada de carbono reduzida  

A Klabin reforça seu compromisso de descarbonização e entrega valor a seus clientes ao fabricar produtos com pegada de carbono reduzida. No ano passado, por exemplo, um estudo demonstrou que a celulose PineFluff® tem pegada de carbono 62% menor e a PineFluff eXcel® 64% menor que a da celulose fluff produzida no Sudeste dos Estados Unidos e disponibilizada no porto de Savannah, na Geórgia.  

A quantificação das emissões de gases de efeito estufa (GEE) gerados no ciclo de vida da celulose fluff levou em consideração a energia, os materiais e os insumos utilizados desde o cultivo florestal e a fabricação do produto, até o transporte. Realizado em parceria com a consultoria ACV Brasil, especialista em análise de ciclo de vida e validada pela SGS Brasil, empresa líder mundial em testes, inspeção e certificação, o trabalho seguiu a metodologia do GHG Protocol (Product Life Cycle Accounting and Reporting Standard), além das normas ISO 14.040 e 14.044, de 2009.   

 

Energia

Desde 2023, a Klabin vem superando a meta KODS, que prevê 92% de participação de fontes renováveis em sua matriz energética até 2030. Em 2024, a empresa manteve o patamar de uso de combustíveis renováveis, alcançando o índice de 93%. Embora não tenham sido implementados novos projetos, o período foi marcado pela estabilização do processo produtivo da Unidade Ortigueira, após a conclusão do Projeto Puma II e, consequentemente, de sua Planta de Gaseificação.

“A Klabin trata o tema da descarbonização com seriedade, faz a sua parte e vamos continuar avançando forte nessa direção. Para nós, tem sido, inclusive, uma oportunidade econômica, porque temos investido em projetos de melhoria contínua, com base em combustíveis renováveis, que se têm provado economicamente mais eficientes do que os combustíveis fósseis. São oportunidades de integrar a nossa cadeia com a nossa base florestal, usando resíduos e subprodutos da madeira para melhorar a nossa matriz energética.”

Sandro Ávila,  

Diretor florestal

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