Toolbar Lateral

Menü-Anzeige

Otimização do reaproveitamento e
reciclagem de resíduos industriais

Mesmo com o ramp-up das novas máquinas na Unidade Ortigueira (PR) e com o início de operação da Unidade Piracicaba II (SP), a taxa de reaproveitamento e reciclagem de resíduos sólidos em 2024 manteve-se estável em relação ao período anterior, passando de 99,3% para 99,35%. Como parte da estratégia de avanço do indicador, são realizadas análises críticas mensais para seu monitoramento e para a definição de ações de melhoria em todas as unidades industriais. 
  
A Unidade Lages (SC), por exemplo, obteve avanço considerável no índice, ao destinar resíduos de lodo para compostagem e resíduos perigosos para coprocessamento. Também em Santa Catarina, a Unidade Otacílio Costa consolidou contrato de coprocessamento para recuperação energética de resíduos não recicláveis. No estado do Amazonas, as unidades Manaus I e Manaus II passaram a destinar resíduos do processo de impressão para compostagem e resíduos perigosos para coprocessamento. 
  
Em busca de oportunidades para alcançar a meta de zero aterro, as unidades Monte Alegre e Ortigueira mantiveram integrada sua gestão de resíduos, com grande participação da Central de Gerenciamento de Resíduos Sólidos na viabilização de oportunidades de reúso/reciclagem de resíduos industriais. Outra iniciativa relevante foi o início da operação dos sistemas de secagem de lodo biológico e terciário para aproveitamento energético na unidade de Ortigueira.  
 
A Companhia continua atuando para encontrar opções de processamento de resíduos específicos, com o apoio do time de Pesquisa e Desenvolvimento e dos times técnicos de operação das unidades industriais. Entre os principais desafios está a destinação sustentável dos resíduos de tranças e depuração de aparas, gerados no processo de reciclagem de papel, que representam aproximadamente 40% do total de resíduos não reutilizados/não reciclados em 2024, e de parte dos dregs, que são resíduos sólidos gerados no processo de recuperação dos químicos utilizados na fabricação da celulose. A prioridade é encontrar soluções sustentáveis para essa questão. 

Destaque entre as unidades:

Bloco 01

Rio Verde (GO)

Operou sem enviar resíduos industriais para aterro, mantendo o excelente desempenho alcançado em 2023.

Lages (SC)

Aumentou de 86,37% para 93,73% o índice de reciclagem e reaproveitamento de resíduos industriais.

Bloco 02

Ortigueira (PR)

Alcançou a marca de 99,78% de reciclagem e reaproveitamento, com contribuição significativa da Central de Processamento de Resíduos da unidade.

Otacílio Costa (SC) e Monte Alegre (PR)

Apresentaram resultados acima de 99,9% de reciclagem e reaproveitamento de resíduos industriais.

Plano de Gestão de Economia Circular  

A gestão da economia circular na Klabin vem-se fortalecendo nos últimos quatro anos, com a definição de metas específicas para o tema e com a sua governança na Gerência de Sustentabilidade. Em 2024, a empresa deu passos importantes, aprovando procedimento de economia circular e estruturando o Plano de Gestão de Economia Circular. Esse documento apresenta a importância do tema para a empresa e demonstra o posicionamento da Klabin em relação aos negócios.

Três pilares sustentam o trabalho de economia circular: 

Três pilares sustentam a o trabalho de economia circular: 

De forma semelhante às questões climáticas, as decisões relacionadas à economia circular contam com governança estruturada, passando pela aprovação da Diretoria, por assessoramento da Comissão de Riscos e Controles Internos e da Comissão de Sustentabilidade, e pela participação das gerências na identificação, na análise, no tratamento e no monitoramento de riscos e oportunidades. 
 
Colaboradores participam ativamente da gestão por meio de grupo de trabalho composto de pessoas de diversas áreas da Companhia. Esse grupo passou por capacitação para compreender o que é um projeto de economia circular para a Klabin. Em encontros bimestrais, os profissionais envolvidos acompanham indicadores de projetos, apresentam potenciais riscos para a Klabin e seus clientes e desenvolvem oportunidades identificadas em prol da economia circular.  

Projeto Muda

Posicionando-se como impulsionadora da circularidade na sua cadeia de valor, a Klabin estabeleceu como meta ter dez cases de benchmarking de economia circular em parceria com partes interessadas até 2030. Atualmente, a empresa tem quatro projetos desse tipo em andamento e outros seis em avaliação.  
 
Em 2024, um novo trabalho de economia circular foi implementado, o Projeto Muda. A iniciativa, desenvolvida em parceria com o Grupo Muda, consiste na estruturação de coleta seletiva em 52 condomínios residenciais da cidade de São Paulo. Ele abrange ações de educação ambiental, instalação de pontos de entrega voluntária (PEV), coleta de recicláveis, triagem dos materiais e comercialização em parceria com cooperativas de catadores de materiais recicláveis. Até o fechamento deste relatório, mais de 5.400 apartamentos já haviam sido impactados pelo trabalho. 

Resultados da coleta:

Bloco 04

547 toneladas

de papel e embalagens de papel

208 toneladas

de vidro

Bloco 05

170 toneladas

de plástico

45 toneladas

de metal

Cards Rodapé menu futuro renovável

gov

Governança Corporativa

link
destaques

Destaques ASG

link
economia

Economia Sustentável

link